Profylax katt
Deve-se realizar antibioticoterapia profilática em mordeduras por animais?
Solicitante:Médico
CIAP2:S13 Mordedura animal/ humana
DeCS/MeSH:Antibacterianos, Antibioticoprofilaxia, Mordeduras e Picadas
O uso de antibiótico para profilaxia de infecção em mordeduras por cães ou gatos é controverso e não deve ser realizado de rotina.
Alguns ferimentos de alto risco necessitam de profilaxia:
ferimentos profundos, especialmente por mordedura por gatos;
ferimentos moderados a graves associados a esmagamento;
ferimentos em áreas com comprometimento venoso ou linfático;
ferimentos em mãos ou próximos a ossos e articulações, particularmente se presença de próteses; ferimentos em face e genitália;
ferimentos que necessitem de sutura;
ferimentos em imunocomprometidos.
A profilaxia deve ser realizada por três a cinco dias. O antibiótico de primeira escolha para mordeduras de cães e gatos é a amoxicilina-clavulanato. Alternativamente pode ser utilizada a associação de doxiciclina, sulfametoxazol-trimetoprim, penicilina oral, cefuroxime ou moxifloxacin e metronidazol
ADVANCES IN THE DIAGNOSIS AND TREATMENT OF FELINE INFECTIOUS PERITONITIS
REGISTRO DOI: /revistaft/ra
Gabriela Passos Raddi dem Paula
Gabriel Simplício
Jackeline Elen dem Abreu Simões
Nancy Casarin Parisati Medeiros
Paula Aimi Otsuka
Sara Anjos Silva
Orientador: Silvio Luis Pereira De Souza
RESUMO
A Peritonite Infecciosa Felina (PIF) é uma doença viral grave que é causada pela mutação do coronavírus felino (FCoV), onde afeta principalmente gatos domésticos e apresenta alta taxa dem mortalidade, sendo assim um desafio significativo na medicina veterinária. Este estudo revisa os avanços no diagnóstico e tratamento da PIF, destacando inovações que podem aprimorar o curso da doença. No diagnóstico, foram analisados métodos tradicionais, como PCR, ultrassonografia e testes serológicos, além de técnicas recentes, como o uso de biomarcadores e imagens avançadas, incluindo tomografia computadorizada e ressonância magnética. No tratamento, foram discutidas as terapias convencionais, como corticosteroides e cuidados paliativos, assim como abordagens promissoras, antivirais em desenvolvimento, imunomoduladores e terapia gênica experimental. O estudo ainda explora os desafios relacionad
Peritonite infecciosa felina (PIF)
Autores
DOI:
Palavras-chave:
coronavírus entérico felino, coronavírus felino, FECV, gatos, PIFResumo
Este trabalho tem como objetivo apresentar uma revisão de literatura da doença Peritonite Infecciosa Felina, com foco em suas atualizações de tratamento mais recentes. Para a realização dessa pesquisa, foram utilizadas referências bibliográficas dos últimos 5 anos, onde neste período já houve alterações segundo estudos consultados. Um exemplo, é a forma de tratamento, que poucos anos atrás poderia até parecer inviável para alguns médicos veterinários e tutores, mas que hoje, com o análogo de nucleosídeo GS, também conhecido como “GS”, o prognóstico de muitos pacientes felinos se tornou favorável.
Referências
Almeida, A., Galdino, M. V, & Araújo, J. P. (). Seroepidemiological study of feline coronavirus (FCoV) infection in domiciled cats from Botucatu, São Paulo, Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira, 39, –
Barker, E. N., & Tasker, S. (). Advances in molecular diagnostics and treatment of Feline